A utilização (quase) constante de
adjectivos qualificativos de elevado grau de reconhecimento ou satisfação
poderão levar a pensar que estarei a exagerar aqui ou ali; acontece que é a
forma como vivi, provei e/ou senti cada um desses momentos, pelo que, em termos
relativos ou quando comparado a outras realidades, trata-se de “coisas” comuns,
mas quem as viveu, assim as sentiu.
Este espaço destina-se a descrever vivências sem interesse para a maioria das pessoas, mas com significado para o autor.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
O pequeno-almoço na Guesthouse
* Pequeno-almoço na guesthouse:
pão integral torrado; croissants quentinhos; sumo de laranja natural; manteiga;
presunto; queijo; doce de figo, de framboesa, de morango, mel ou geleia (dois
deles em cada dia); iogurte natural caseiro, taça de frutas (melancia, morango,
laranja e abacaxi) com menta por cima; e café ou chá.
Férias 2012 (A-gosto)
No último dia pensamos em dar um
passeio pela região, como o depósito do carro estava quase vazio e em Espanha é
muito mais barato (na mesma gasolineira a diferença neste dia era de 26
cêntimos)… Ayamonte constituiu-se como a solução. Malas feitas, despedida dos
donos da guesthouse, ultima visita à praça da república a pé e pusemo-nos ao
caminho. Chegamos a Ayamonte e quando nos encontramos a estacionar dirige-se ao
carro uma espanhola que me oferece o seu talão de estacionamento que ainda
tinha meia hora. Obrigado. Pequeno passeio em Ayamonte, onde vi e me surgiu a
vontade de imitar, várias pessoa com "canhas" à frente e pequenos petiscos…
tapas, raciones, etc. Bem, inicialmente estaria tudo visto naquela cidade…
assim, era hora de pegar no carro, atestar e voltar. Mas após a passagem pela
gasolineira, decidimos satisfazer a vontade das "canhas" e tapas. Lá voltamos ao
centro, e em boa hora o fizemos. Ementa: calamares, atum com cebola
caramelizada, tortilha “à casa” (recheada com queijo e fiambre), um prato de
queijo acompanhados de algumas "canhas". Que maravilha. Bem finalizadas as breves
férias. Viagem de regresso.
Férias 2012 (A-gosto)
Ainda faltam conhecer algumas
praias. Hoje vamos à Manta Rota. Estacionamos, bebemos café e fomos. A chegada
ao areal foi confusa. Parecia que não queríamos ficar. Era muito… normal… e no
dia anterior tínhamos estado numa praia menos turística, o que nos agradou
imenso. Chegamos à conclusão que na fábrica passaríamos um último dia de praia
melhor. Mas desta feita, como não sabíamos as horas da maré, e por isso quando
poderíamos atravessar sem barco. Resolvemos fazer farnel. Entramos no mercado
da Manta Rota e compramos pão, fruta, água e condutos (3€ por 5 fatias de
fiambre e outras tantas de queijo?!). Fomos para a fábrica e novamente
escolhemos o barco do mais famoso – Tito. Passamos um belo dia de praia e
regressamos a meio da tarde para uma cervejinha com a última das sandes e um
gelado. Hoje é que era o dia de “testar” a casa azul – Cacela Velha. Depois de
um retemperador banho, lá fomos de novo a caminho do restaurante, já com mesa
marcada pelo telefone. Camarão ao alho e Filet mignon com molho de pimenta.
Sobremesa que mistura alfarroba, amêndoa e figo. Muito bom. Ah, acompanhamos o
jantar com sangria de champagne (espumante, digo eu) rosé. Café com medronho na
esplanada e regresso a “casa”.
Férias 2012 (A-gosto)
Outra praia? Claro! Desta vez
para experimentar a “tão falada na guesthouse” fábrica (Cacela Velha). Visita a
Cacela Velha para algumas fotos e reconhecimento da zona. Dali (uma aldeia no
alto de um morro, muito pitoresca) avista-se a praia que tentávamos conhecer.
Vista fabulosa. Descemos então para a praia. Fácil estacionamento (constante
preocupação). Dirigimo-nos ao barco do Tito (que na véspera aparecera na TVI,
tornando-se o mais conhecido dos barqueiros da travessia para a fábrica).
Levou-nos para a ilha e informou que a partir das 14 já se faria a travessia a
pé. Chegados à praia maravilhosa, breve passeio até ao limite da ilha, onde se
avista uma outra; vários banhos e muito sossego. Esta é a praia dos cães. Uma
vez que são proibidos na maioria das praias, e ali não, sem se poder dizer que
abundam, verifica-se a presença de alguns exemplares, mas com o permanente
cuidado dos respectivos donos, a praia é sossegada. Atravessamos a pé por volta
das 13 e almoçamos no restaurante (único) da praia. Arroz de lingueirão. Morgado
de sobremesa. Boas escolhas. Regresso à praia e entre leitura e banhos de sol e
água passamos a tarde. Hora de regressar. Hoje talvez fosse um bom dia para
regressar a Sta. Luzia e provar outros pratos de polvo… pensado e feito. Aliás,
a primeira ideia até era testar a Casa Azul (Restaurante em Cacela Velha
sugerido pelos donos da gusthouse), mas como exigia um regresso após o banho
para mais quilómetros… optámos por Sta. Luzia. Mal sabíamos nós que a Tasquinha
do polvo se encontrava encerrada… e devido ao adiantado da hora (22) já não era
tão fácil arranjar restaurante. Encontramos. Chocos e bife de atum na grelha.
Muralhas fresco. Bom jantar. Terminou com um (meia dose) medronho formidável.
Subscrever:
Mensagens (Atom)