terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Réveillon 2013



Passagem de ano em casa. Amigdalite. Febre nos últimos 3 dias. Antibiótico. Muitos ingredientes para que uma noite especial se pudesse tornar numa noite qualquer. Mas isso seria possível se nós deixássemos. Nada disso. Dia bem passado (saí de casa ao fim de 3 dias). Regresso pela hora do lanche. Preparativos da noite. Abertas duas cervejas acompanhadas de óptimos aperitivos salgados. Preparação da entrada e dos camarões. A entrada estava divinal. Pão recheado (de vários queijos fundidos ao lume com ervas aromáticas e levado ao forno). Acompanhada a entrada com meia taça de tinto das mouriscas. Junto à lareira. Divinal. Deixamos passar mais de uma hora… Vamos aos camarões. Tirados do forno em limão, alho e coentros, outros cozidos… enfim… muitos e bons. O que não podia faltar era a salada de manga (cebolinho, vinagre de sidra, pimenta e raspa de lima – repousa no frio mais de 30 min.) Acompanhados de espumante Tapada do Chaves (Portalegre) – Bruto. Excelente. Dois dedos de conversa e namoro… ops!!! Chegou a meia- noite! Passas (12) e o resto do espumante.
 Bom ano para todos e boas 3xperiências!

 



PS: acabei hoje de ler "O Principezinho" - outra 3xperiência. Valorizar o que o coração alcança, aprendendo a ver e viver como uma criança, às vezes (?) faz falta!








sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Nota de "rodapé"



A utilização (quase) constante de adjectivos qualificativos de elevado grau de reconhecimento ou satisfação poderão levar a pensar que estarei a exagerar aqui ou ali; acontece que é a forma como vivi, provei e/ou senti cada um desses momentos, pelo que, em termos relativos ou quando comparado a outras realidades, trata-se de “coisas” comuns, mas quem as viveu, assim as sentiu.

O pequeno-almoço na Guesthouse




* Pequeno-almoço na guesthouse: pão integral torrado; croissants quentinhos; sumo de laranja natural; manteiga; presunto; queijo; doce de figo, de framboesa, de morango, mel ou geleia (dois deles em cada dia); iogurte natural caseiro, taça de frutas (melancia, morango, laranja e abacaxi) com menta por cima; e café ou chá.

Férias 2012 (A-gosto)



No último dia pensamos em dar um passeio pela região, como o depósito do carro estava quase vazio e em Espanha é muito mais barato (na mesma gasolineira a diferença neste dia era de 26 cêntimos)… Ayamonte constituiu-se como a solução. Malas feitas, despedida dos donos da guesthouse, ultima visita à praça da república a pé e pusemo-nos ao caminho. Chegamos a Ayamonte e quando nos encontramos a estacionar dirige-se ao carro uma espanhola que me oferece o seu talão de estacionamento que ainda tinha meia hora. Obrigado. Pequeno passeio em Ayamonte, onde vi e me surgiu a vontade de imitar, várias pessoa com "canhas" à frente e pequenos petiscos… tapas, raciones, etc. Bem, inicialmente estaria tudo visto naquela cidade… assim, era hora de pegar no carro, atestar e voltar. Mas após a passagem pela gasolineira, decidimos satisfazer a vontade das "canhas" e tapas. Lá voltamos ao centro, e em boa hora o fizemos. Ementa: calamares, atum com cebola caramelizada, tortilha “à casa” (recheada com queijo e fiambre), um prato de queijo acompanhados de algumas "canhas". Que maravilha. Bem finalizadas as breves férias. Viagem de regresso.

Férias 2012 (A-gosto)




Ainda faltam conhecer algumas praias. Hoje vamos à Manta Rota. Estacionamos, bebemos café e fomos. A chegada ao areal foi confusa. Parecia que não queríamos ficar. Era muito… normal… e no dia anterior tínhamos estado numa praia menos turística, o que nos agradou imenso. Chegamos à conclusão que na fábrica passaríamos um último dia de praia melhor. Mas desta feita, como não sabíamos as horas da maré, e por isso quando poderíamos atravessar sem barco. Resolvemos fazer farnel. Entramos no mercado da Manta Rota e compramos pão, fruta, água e condutos (3€ por 5 fatias de fiambre e outras tantas de queijo?!). Fomos para a fábrica e novamente escolhemos o barco do mais famoso – Tito. Passamos um belo dia de praia e regressamos a meio da tarde para uma cervejinha com a última das sandes e um gelado. Hoje é que era o dia de “testar” a casa azul – Cacela Velha. Depois de um retemperador banho, lá fomos de novo a caminho do restaurante, já com mesa marcada pelo telefone. Camarão ao alho e Filet mignon com molho de pimenta. Sobremesa que mistura alfarroba, amêndoa e figo. Muito bom. Ah, acompanhamos o jantar com sangria de champagne (espumante, digo eu) rosé. Café com medronho na esplanada e regresso a “casa”.